quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Sorte ou Azar?


Eu avalio ações, atitudes

E não vou mudar o meu jeito de pensar

Só porque você não se permitiu

Não me olhe agora, não me peça

Suas mascaras caíram e vejo quem você realmente é

Você acha que vai conseguir me fazer voltar atrás

Você esqueceu o principal sobre mim:

Eu sei exatamente quem eu sou, e não preciso que os outros digam o que eu deveria ser

Não confunda minha gentileza com estupidez

Eu não me importo com o que está por fora

E se não percebeu que estava ao seu lado por quem você é então sinceramente

Não me peça!

Não me olhe!

Não me importa se você finge que é legal

E se manipula todos ao seu redor

E se mascara sua própria verdade

Isso não é agir como alguém da sua idade

E honestamente eu não tenho paciência para esperar que você aprenda

A aceitar aquilo que é e não ter medo de ser você mesmo

Eu não tenho paciência para esperar que você veja que esse caminho que está trilhando não vale à pena

E tira o brilho do oceano dos seus olhos

Eu já trilhei esse caminho, mesmo com todo o brilho, no final você está sempre sozinho

Porque o principal não está lá, não está em nenhum lugar

O sorriso é falso, os amigos intesseiros, e nada disso te faz melhor, apenas aliena as suas idéias e destrói a sua cabeça

Nada disso é você!

Porque o principal não se compra, não se vende e nem vem da fama1

Mas você não entende, não, não entende

E se complica

E se mascara

E se transforma em tudo aquilo que não significa nada

E se transforma em tudo aquilo que não vale a pena, que não tem interesse

Eu não vou te explicar

Que o que faz o lugar são as pessoas, mas as que estão ao seu redor são reflexo daquilo que quer

Não me olhe, eu não vou mudar minha razão

Não me peça!

Cada m escolhe seu caminho

E você definiu sua sorte!

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