Coração que bate no meu peito
E não consegue estancar
A dor que você veio me provocar
Eu sangro sempre que penso
No que se tornou nós dois
Aqueles dias de imensa paixão
Hoje, apenas solidão
As cartas entre nos dois
Razão apenas para chorar
Que preço paguei por amar?
Dentro de mim os sonhos
Se perdem, a vida murcha
E os dias de verão viram inverno
Mas é primavera La fora
E me obriga a olhar
Apesar do pesar
Vida tem que continuar
*Revirando as coisas, encontrei esse poema e revivi esse dilema, esse é dos antigos, daqueles em que o tempo se encarregou de curar, ou melhor, adormecer a ferida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário